Infelizmente à principio não está. 

As vítimas há alguns anos após começarem a fazer centenas de levantamentos de dados pelas redes sociais e Internet conseguiram entender algumas peças deste quebra cabeças do horror humano com milhares de inocentes. 

As vítimas não conseguem realizar B.O. pois não sabem a quem as tortura.

Os levantamentos de inquéritos e investigações juntamente com outros encaminhamentos como à Defensoria Pública.

Existe uma lacuna enorme por parte dos advogados e psiquiatras que precisa urgentemente ser superada para que os encaminhamentos naturais dos processos individuais ou ações coletivas sejam realizados.

Muitas vítimas de tortura severa ao descreveram seus relatos e experiências são imediatamente considerados esquizofrênicos e isto se configura o segundo horror das vítimas pois muitas são internadas, outras tomam remédio tarja preta não conseguem trabalhar. 

Há um caso de uma senhora que teve seu apartamento invadido por grupo de bombeiros a pedido administrativo não de sabe como de um professor de nome Davidson e o amigo Frederico que a internou em uma clínica. 

A senhora era pesquisadora de Ciências não tinha nenhum problema e foi sistematicamente dopada, teve seu celular negado, foi agredida e ficou noites com um quarto com outros cidadãos de fato com gravíssimos problemas mentais. Os dois são professores de escola média no Rio de Janeiro.

Estes episódios estão unidos a outras centenas de pessoas que sofrem mais ainda ao pedirem ajuda.

O caminho para as soluções estão sendo construídos de modo significativo atualmente através da mídia, de profissionais cuja área de ação esteja correlacionada, advogados que começam a se interessar sobre o assunto e a perspectiva da população ficar ciente para poder ter procedimentos de prevenção.

Haverá uma Conferência Mundial sobre o caso das vítimas em Abril/23.